O Universidade RMIT e telhados de cerdas mostrou que é possível fabricar telhas de concreto de baixa emissão utilizando resíduos industriais. O projeto utilizado cinza de carvão e vidro reciclado, materiais difíceis de reutilizarpara criar produtos mais leves, resistentes e com melhor desempenho térmico.
A fábrica de Melbourne produziu quase 300 peças em condições reaisreplicando o ambiente industrial. Os resultados confirmaram que atender aos padrões de durabilidade e resistênciaalém de melhorar seu comportamento frente ao fogo.
O estudo não se limitou ao laboratório. Foi avaliada a viabilidade de produzir esses materiais em larga escala sem aumentar custos ou comprometer a qualidade.
Ele análise ambiental mostrou um Redução de 13% nas emissões de CO₂ ao substituir parte do cimento e da areia do rio por resíduos industriais, reduzindo a extração de materiais virgens e o volume de resíduos enviados para aterros.
construção circular: menos desperdício, mais eficiência
A Austrália gera 12 milhões de toneladas de cinzas de carvão e 1,3 milhão de toneladas de vidro a cada ano. A maioria acaba enterrada ou sem uso. Este projeto oferece uma saída concreta para converter esses resíduos em materiais úteis e sustentáveis.
Ele Equipe RMIT também desenvolveu tijolos estruturais com 15% de cinzas de lagoa e 20% de vidro reciclado. Eles atendem aos padrões para paredes estruturais e reduzir a perda de calor em 30%, melhorando a eficiência energética dos edifícios.
Essas peças emitem 18% menos CO₂ do que as tijolos tradicionais. A sua combinação de benefícios ambientais, térmicos e estruturais posiciona-os como uma alternativa real para o construção sustentável urbano.
A iniciativa é apoiada pelo centro TREMS e pelo fundo Fundo de Mercados de Economia Circular. A colaboração entre universidades, empresas e governos promove uma modelo de desenvolvimento mais responsável e alinhado com a economia circular.
Benefícios ambientais e económicos das telhas sustentáveis
O materiais sustentáveis Reduzem a procura de matérias-primas virgens, como o cimento, cuja produção representa cerca de 8% das emissões globais de CO₂. Além disso, reduzem a pressão sobre os aterros ao reaproveitar resíduos industriais como cinzas e vidros, evitando a sua acumulação e poluição ambiental.
Estas inovações melhoram a eficiência térmica dos edifícios, reduzindo o consumo de energia e reforçando a resiliência às alterações climáticas. mudanças climáticas. Do ponto de vista económico, criam emprego local na recolha, classificação e processamento de resíduos. Eles também impulsionam a inovação na indústria da construção.
Finalmente, promovem uma cultura de sustentabilidade e responsabilidade ambiental. Ladrilhos e tijolos reciclados não apenas reduzem pegada ecológicamas redefinem a forma como as cidades do futuro serão construídas.
Em resumo, o projeto RMIT e Bristile Roofing demonstra que a economia circular pode ser integrada com sucesso na construção. Com menos emissões, materiais mais eficientes e benefícios sociais, estas inovações abrem caminho para uma construção mais ecológica e resiliente.
Com informações da AFP e Econews.
