O poluição plástica É uma ameaça crescente aos rios, costas e cidades da região. Já existem vários governos, municípios e organizações que possuem regulamentações avançadas que buscam reduzir plásticos descartáveis.
Na verdade, existem vários países que já possuem leis nacionais, estruturas subnacionais e regulamentações setoriais. Estas legislações funcionam como ferramentas que combinam proibições, impostos, responsabilidade alargada do produtor e objetivos da economia circular.
Países que já possuem regulamentações e o que elas regulam
Como mencionado acima, vários países da América Latina Eles têm regras específicas para limitar plásticos descartáveis. Um exemplo disso é pimentão, que aprovou uma lei nacional que regulamenta a entrega de plásticos descartáveis e estabelece obrigações sobre garrafas plásticas.
Colômbiapor sua vez, implementou o Lei 2232/2022 e a sua regulamentação para eliminar gradualmente 21 artigos de plástico descartáveis até 2030, com fases a começar em 2024–2025.
Essas nações estão unidas Peru, Uruguai e Costa Ricauma vez que possuem marcos legais que proíbem ou restringem sacolas e outros plásticos leves; enquanto Uruguaipor exemplo, regulamentou a fabricação e importação de sacolas não compostáveis desde 2019.
Medidas concretas que estão sendo aplicadas
As ações para acabar com esse problema vão desde proibição total ou parcialcarregamento de sacolas, cronogramas de descarte para requisitos de conteúdo reciclado em embalagens. Neste sentido, o Chile acrescentou exigências quanto à incorporação de PET reciclado e limites à entrega de utensílios nas instalações.
Por sua vez, a Colômbia definiu um calendário para eliminar itens específicos (copos, talheres, bandejas, canudos) e promover alternativas reutilizáveis e biodegradáveis.
Nos níveis municipal e estadual – como na Cidade do México ou em vários estados brasileiros – eles aplicaram proibições locais de copos, talheres e bolsascomplementado por campanhas de educação e fiscalização.
O que a pesquisa mostra sobre eficácia e limites
Embora as medidas procurem acabar com a poluição plástica, vários estudos indicam que estas proibições e taxas reduzem a presença de plásticos na limpeza e nos aterros urbanos, mas podem gerar substitutos com seus próprios impactos.
Da mesma forma, relatórios globais de organizações como PNUMA enfatizam que as políticas devem combinar regulamentação, economia circular e financiamento para infra-estrutura de gestão de resíduos. Portanto, medidas isoladas são menos eficazes sem coleta, reciclagem e conscientização cidadã.
Esses estudos se somam às revisões regionais, que mostram que América Latina e Caribe Enfrentam desafios logísticos e financeiros e que muitas regulamentações locais ainda carecem de conformidade e avaliação uniformes dos resultados.
Como reduzir a poluição plástica: principais políticas e práticas
- Primeiro: reduzir na fonte. A proibição ou restrição de produtos desnecessários e a definição de metas de eliminação gradual impulsionam a procura por alternativas reutilizáveis. Leis que estabelecem cronogramas claros (como na Colômbia) são um exemplo de progresso.
- Segundo: responsabilidade estendida do produtor (EPR). Forçar os fabricantes a financiar a recolha, a reciclagem e designs mais recicláveis melhora a economia circular e reduz as fugas para o ambiente. Vários países já estão a incorporar regimes de EPR.
- Terceiro: fortalecer a gestão de resíduos. Investir em centrais de recolha, separação e reciclagem evita que os plásticos cheguem aos rios e oceanos; Sem isso, as proibições apenas deslocam o problema.
Estas medidas, juntamente com campanhas educativas, acordos público-privados, novas regras de design e metas de reciclagem, são algumas das ferramentas que podem ajudar gerar uma mudança que gere consciência ambiental e cuide do planeta.
Com informações da AFP e Econews.
