Pesquisadores do Instituto de Tecnologia Avançada da Universidade de Surrey fez um avanço fundamental energia solar flexível. O empreendimento substitui materiais tradicionais por alternativas mais resistentes e acessíveis para a geração de painéis solares.
A inovação se concentra em células solares de perovskita. Já eram valorizados pelo baixo custo e versatilidade, mas agora agregam melhorias decisivas na estabilidade e desempenho.
O avanço poderá transformar o indústria solar flexívelpois também amplia as possibilidades de integração em ambientes urbanos, garantindo que a transição energética ganhe ferramenta estratégica.
Uma nova abordagem para a fabricação de painéis solares
A equipe substituiu o óxido de índio e estanho (ITO) por nanotubos de carbono. O ITO é caro, frágil e depende de recursos escassos, portanto sua substituição reduz limitações técnicas e ambientais.
Os nanotubos foram tratados para melhorar sua condutividadeuma vez que o processo mantém a transparência necessária para capturar a luz solar e otimiza o funcionamento da célula ativa.
Além disso, uma camada estabilizadora foi incorporada base de níquel. Esta estrutura melhora a conexão de dispositivo interno. O resultado é uma célula mais estável e eficiente.
Força, eficiência e produção em larga escala
Os testes mostraram uma alta durabilidade enfrentando calor e umidade. Após um mês de exposição contínua, o desempenho permaneceu estável. Os valores ultrapassaram em muito os painéis convencionais.
Em termos mecânicos, o novos módulos eles suportaram milhares de flexõesalém da perda de eficiência ser mínima, mesmo sob estresse constante. Os painéis tradicionais, por outro lado, degradaram-se rapidamente.
Sua fabricação utiliza um sistema rolo a roloComo esse método é comum na indústria eletrônica, facilita a produção em massa e reduz custos.
Menor impacto ambiental e redução de custos
O novo processo de fabricação é muito mais econômico, pois permite reduzir significativamente o custo por metro quadrado. Isto melhora a competitividade do energia solar flexível.
O índio é um recurso limitado e intensamente extraído. Sua eliminação reduz o pegada ambiental do produto, sem falar no materiais à base de carbono eles acabam mais sustentável.
Além disso, as perovskitas são processadas a baixas temperaturas. Isto reduz o consumo de energia na fabricação, melhorando o avanço equilíbrio ambiental de tecnologia.
O potencial das células solares de perovskita
O perovskitas são um dos tecnologias mais promissoras. Combinam baixo custo, leveza e alta eficiência. Sua flexibilidade amplia os usos possíveis.
Eles podem adaptar-se a superfícies curvas e estruturas urbanas. Eles até permitem aplicações em objetos do cotidiano. Isto redefine o conceito tradicional de painel solar.
Até agora, a fragilidade limitou a sua expansão. Ele novo material Supera esse obstáculo, graças ao fato de a tecnologia estar mais próxima da adoção em massa.
Benefícios ambientais e sociais desta iniciativa
A inovação reduz custos e facilita o acesso a energia limpafavorecendo a expansão solar em regiões com menos recursos. O transição energética torna-se mais inclusivo.
Ao reduzir o uso de materiais escassos, o meio ambiente é protegido. Também é reduz a pressão em cadeias extrativistas intensivas. O sustentabilidade Está integrado desde o design.
Finalmente, o painéis flexíveis Ampliam cenários de uso, como edifícios, transportes e espaços urbanos, onde a energia pode ser gerada. A iniciativa contribui para um modelo energético mais resistente e limpo.
Com informações da AFP e Econews.
