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A América promove uma nova forma de agricultura sustentável para produzir alimentos sem aprofundar a crise ambiental


A agricultura do continente volta ao centro do debate global. Em Brasilministros e especialistas destacaram o seu potencial para alimentar o mundo sem agravar o crise climática. O desafio é construir um modelo produtivo que combinar eficiência, resiliência e sustentabilidade.

A reunião apelou a deixar para trás a visão extrativista que associa o setor à poluição e perda de ecossistemas. Em vez disso, propõe mostrar práticas que conservam o solo, reduzir emissões e Eles protegem a biodiversidade.

Segundo os organizadores, a região dispõe de recursos, conhecimento e capacidade tecnológica para liderar uma transição para sistemas mais responsáveis e adaptado para mudanças climáticas.

Rumo a uma narrativa agrícola que integre produção e sustentabilidade

Durante o Conferência de Ministros da Agricultura das Américas 2025os participantes concordaram na necessidade de renovar a história do setor. Afirmaram que a agricultura do continente pode não só alimentar o mundo, mas fazê-lo sem intensificar degradação ambiental.

O debate sublinhou a importância de diferenciar entre práticas que deterioram ecossistemas e aqueles que otimizar recursosrecuperar terras e reduzir a pressão sobre o meio ambiente. As tecnologias atuais permitem medir o impacto e orientar os produtores para modelos mais responsáveis.

A transição requer políticas públicas modernas, investimento em investigação e maior coordenação entre governos, empresas e comunidades rurais. Exige também uma comunicação mais clara com as cidades que estão cada vez mais distantes do mundo rural.

Ciência, inovação e políticas para um campo resiliente

A conferência incluiu fóruns técnicos sobre bioeconomia, digitalização agrícola e sanidade agrícola. Ali foram apresentadas estratégias para tornar a produção mais eficiente sem aumentar a pressão sobre o solo e a água.

Os especialistas destacaram que a inovação é fundamental para enfrentar desafios como segurança alimentaro crise climática e desigualdade social. Identificaram a agricultura como um eixo estratégico, capaz de gerar empregos, estabilizar economias e fornecer soluções renováveis ​​para diferentes setores.

As delegações também solicitaram o desenho de novas políticas públicas apoiadas por evidência científica e construído em conjunto com o setor privado. O objetivo é fortalecer o resiliência rural e melhorar as condições de vida das comunidades agrícolas.

Benefícios da agricultura sustentável

Os ministros sublinharam que o agricultura sustentável pode reduzir emissõesmelhorar o saúde do solo e preservar o biodiversidade. Também pode aumentar a produtividade otimizando o uso da água e restaurando áreas degradadas.

Esta abordagem promove a segurança alimentar, porque produz mais com menos impacto ambiental e reduz a vulnerabilidade a secas ou inundações. Por sua vez, impulsiona as economias locais através de práticas regenerativas e sistemas agroecológicos.

A sua adopção permite diversificar culturas, incorporando tecnologias limpas e promover cadeias de valor mais transparentes, fortalecendo o relacionamento entre produtores e consumidores.



Com informações da AFP e Econews.

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