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As tartarugas marinhas mudam as suas praias de nidificação no Mediterrâneo como consequência das alterações climáticas


O aumento de nidificação de tartaruga marinho, Como é o caso das tartarugas cabeçudas, em diferentes costas do Mediterrâneo marca uma mudança sem precedentes. Esta mudança reflecte uma adaptação às novas condições ambientais.

A combinação entre conservação ativa e aquecimento global está redefinindo suas rotas. Durante décadas, essas tartarugas retornaram às praias tradicionais para desovar. Atualmente, muitas dessas áreas registram temperaturas extremasentão as tartarugas começam a procurar costas mais frias e estáveis.

O fenômeno não é isolado nem circunstancial, pois se repete em diversos setores do Mediterrâneo Ocidental e coloca novos desafios para o proteção da espécie.

Temperatura, areia e equilíbrio populacional

A temperatura da areia atinge um papel fundamental na reproduçãopois define o sexo dos filhotes que emergem dos ninhos. Isso ocorre porque o areias muito quentes Eles geram a maioria das mulheres.

Este desequilíbrio compromete a diversidade genética futura. Também reduz as possibilidades reprodutivas da população. As alterações climáticas intensificam este risco em praias históricas.

As novas áreas de nidificação oferecem condições mais amenas. Isto favorece o nascimento de homens e equilibra as ninhadas. O processo abre a porta para um recomposição populacional.

Novas praias e mistura genética

O costas ocidentais do Mediterrâneo eles ganham destaque. As praias de Espanha e regiões próximas recebem cada vez mais ninhos, tornando-se abrigos climáticos temporários.

Nestes locais ocorre uma mistura genética sem precedentes. Existem linhagens do atlântico e de Mediterrâneoo que fortalece a resiliência da espécie contra mudanças futuras.

A colonização não é isenta de riscos. As novas praias exigem monitoramento constante. Sem proteção, eles poderiam se tornar armadilhas ecológicas.

Poluição e pressões sobre o ecossistema

Ele Ambiente marinho mediterrâneo apresenta ameaças persistentes. Dezenas de pesticidas foram detectados em espécimes analisados. Esses produtos químicos afetam o sistema imunológico e reprodução.

O poluição vem de atividades terrestresalém dos resíduos industriais e agrícolas que chegam ao mar através de rios e costas. Soma-se a isso a presença massiva de plásticos.

Esses impactos reduzem o sobrevivência de tartarugas juvenis e adultas. Também enfraquecem as populações já stressadas pelo clima. A saúde do mar afeta diretamente a das tartarugas.

Turismo, pesca e conflitos com a atividade humana

Ele turismo intensivo altera os ciclos reprodutivos. Luzes artificiais e ruídos noturnos desorientam as mulheres. Muitos saem da praia sem completar a nidificação.

O pesca acidental continua a ser uma causa relevante de mortalidade, uma vez que redes e ganchos causar ferimentos graves. Nesse sentido, alguns exemplares não conseguem sobreviver ao resgate.

Existem vários programas regionais que treinam pescadores para reduzir os danos. Nestes espaços são promovidas práticas mais seletivas e protocolos de liberação, para uma melhor convivência com o fauna marinha.

Ciência, monitoramento e conservação ativa

O telemetria por satélite permite acompanhar os movimentos migratórios. Esses dispositivos registram rotas, horários e áreas de reprodução, que fornecem informações importantes para antecipar novas mudanças.

Diferentes ONGs e universidades trabalham no proteção de ninhos com patrulhas e voluntários. Para isso, são delimitados áreas sensíveis durante a época de desova. É aqui que a participação da comunidade reforça a conservação costeira.

As tartarugas marinhas atuam como indicadores ambientais. O seu comportamento reflete a saúde do oceano, por isso cuidar deles é proteger ecossistemas marinhos completo.

Habitat natural de tartarugas marinhas e costas esperadas

O tartarugas marinhas Habitam oceanos temperados e tropicais, passando a maior parte de suas vidas em mar aberto e eles só voltam à terra para se reproduzir.

Estas tartarugas estão distribuídas no atlânticoele Mediterrâneo e zonas subtropicais. As suas tradicionais praias de nidificação localizam-se em costas arenosas, calmas e pouco iluminadas, pois necessitam de areias com temperaturas adequadas e pouca perturbação antrópica.

No Mediterrâneo, historicamente aninharam-se no setor oriental. Hoje, a mudança para oeste redefine onde deveriam estar. São novas margens Eles precisam de proteção para se tornarem habitats seguros e durável.



Com informações da AFP e Econews.

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