Ele Governo de São Luís entregou decretos de financiamento a 34 produtores que emprestaram serviços ambientais. A medida está enquadrada no Lei Nacional de Proteção Ambiental de florestas Nativas.
No total, foram distribuídos 220 milhões de pesos correspondentes aos recursos devidos para 2022. A contribuição reconhece práticas de conservação, gestão sustentável e restauração de floresta nativa.
Os recursos estavam pendentes devido a atrasos administrativos acumulados em anos anteriores. Com esta entrega, uma primeira etapa de recuperação de fundos ambientais para a província.
Do Executivo provincial indicaram que os pagamentos correspondentes a 2023, 2024 e 2025. Serão pagos durante o próximo ano, assim que o avaliações técnicas. A medida busca dar previsibilidade a quem cuida do ecossistemas florestais.
Uma lei fundamental para conservar a biodiversidade e mitigar as alterações climáticas
O Lei da Floresta Nativa promove a conservação e o uso responsável da floresta. O seu objetivo central é preservar a biodiversidade e os serviços ecossistémicos essenciais. Entre eles, o regulação da águao proteção do solo e o captura de carbono.
A floresta nativa desempenha papel estratégico diante da crise climática. Atua como um sumidouro de gases de efeito estufa e amortece eventos extremos. Além disso, apoia as economias locais ligadas à produção sustentável.
O financiamento reconhece os produtores que integrar conservação e atividade produtiva. Essas práticas reduzem o pressão sobre o meio ambiente e reforçar o desenvolvimento rural. A abordagem visa equilibrar cuidado ambiental e bem-estar da comunidade.
Recuperação de fundos nacionais e promoção de programas internacionais
A província teve que regularizar as contas desde 2018. Este processo permitiu desbloquear o envio de fundos nacionais retidos. Em janeiro de 2025, San Luis recebeu mais de 1.140 milhões de pesos vinculado a florestas nativas.
Além disso, as contribuições internacionais destinadas ao prevenção de incêndios florestais. Entre eles, um programa financiado pela Organizações das Nações Unidas. O projeto inclui oficinas comunitárias e planos preventivos em áreas montanhosas e rurais.
Foi também restabelecida a quota provincial nos programas de gestão florestal com pecuária integrada. Essas iniciativas articulam produção, conservação e conhecimento científico. As universidades e as comunidades rurais participam em projetos de longo prazo.
Produtores que conservam, restauram e educam desde a serra
As iniciativas financiadas abrangem a pecuária regenerativa e restauração ecológica. Algumas experiências incluem apicultura, pomares e produção diversificada. Outros priorizam prevenção de incêndio e a recuperação de áreas degradadas.
Vários projetos agregam ações de educação ambiental e reintrodução da fauna. Essas práticas fortalecem o vínculo entre a sociedade e a floresta nativa. O conhecimento local está integrado nas estratégias de cuidado territorial.
Os fundos permitirão melhorar as infra-estruturas, reforçar tarefas de conservação. Também segure atividades produtivas compatíveis com o meio ambiente. O impacto é projetado além de cada estabelecimento.
Benefícios do financiamento ambiental para a província e comunidades
O financiamento garante a continuidade de práticas que protegem o floresta nativa. Reconhecer o valor económico de serviços ambientais que os produtores fornecem. Isso incentiva conservação contra o avanço das atividades extrativistas.
A nível social, fortalece as raízes rurais e gera oportunidades sustentáveis. As comunidades acessam ferramentas para prevenir incêndios e degradação. Além disso, a produção com menor impacto ambiental.
Em termos ambientaisos benefícios são de longo prazo. Ecossistemas essenciais para a água, o clima e a biodiversidade são preservados. Invista em florestas nativas está investindo em resiliência contra mudanças climáticas.
Com informações da AFP e Econews.
